A FIC DO IRU




fic
Autor:Iru-Senpai
Gênero: Yaoi
Não critique ou leia se não gostar do gênero yaoi.
Estava indo ao encontro dele,no ônibus todas as casas pareciam iguais,todas as ruas as mesmas,sentia-me andando em círculos,ficava assustado com o tempo de viagem,de Maricá até Rio Bonito não era para ser tão longe!
O ônibus parava muito, o que me deixava mais aflito,queria ve-lo logo,queria saber se ele me amava de verdade,meu estomago embrulhava,”e se ele não gostar de mim?”,”e se me mandar embora?”,”e se eu não for como ele esperava?”.tinha vontade de fugir,de sair do ônibus e correr,mas para onde?,eu fugi de casa por causa dele,e sabia que meus pais iriam me matar quando chegasse em casa,mas eles não intenderiam, o que o Arthur Leonel me faz sentir,meu celular faz o “bip” tradicional de mensagem recebida e ela dizia”estarei te esperando na rodoviária estarei de camisa vermelha já que é sua cor favorita, :), louco para finalmente ser mordido.Arthur”,afundei na no banco.
-ele lembra que vermelho é minha cor favorita?!
Eu sentia um nó na garganta,minhas pernas tremiam,e minhas mãos estavam suando, o ônibus deu uma virada brusca,e a rodoviária estava a frente,rapidamente localizei ele,parado sobre a vaga”Maricá/Rio Bonito”,e a unica coisa que eu me veio a cabeça era:
-inferno,não terei como fugir dele,é agora ou nunca.
O motorista estacionou na vaga  e logo em seguida abriu a porta,os passageiros desceram com pressa,eu fui o ultimo,peguei minha mochila unica e com a cabeça baixa desci do ônibus ele estava ali parado,olhando para quem descia,esperando me reconhecer,quando finalmente me viu saindo deu um passo a frente, eu andei até ele,olhei-o de cima a baixo,corei e abaixei minha cabeça o mais rápido possível.
-ele é ainda mais bonito pessoalmente-pensei
-ola,leo -disse,com sua voz linda e doce.
-o...ola Arthur-disse baixinho,ainda com a cabeça baixa, estava com vergonha dele me olhar nos olhos,e depois,não gostar mais de mim.
-tudo bem?-perguntou ele,e eu contava cada respiração que ele dava,tudo o que ele fazia parecia perfeito.
-Sim...e você?
-estou bem,por que esta com a cabeça baixa?-perguntou tentando encontrar meus olhos.
-por nada,só...nada não-corei ainda mais e tinha vontade de abraça-lo,mas não sabia se poderia.
-vamos
-para onde?
-para minha casa,a menos que você tenha algum parente que more aqui-deu um risinho,pude ver todos os seus dentes brancos e perfeitamente alinhados.

NA CASA DELE:a mãe dele,uma moça bonita e simpática não ficou nem um pouco assustada com o fato de,um amigo que ele conheceu numa pagina de yaoi estar entrando em sua casa,não sei se ele falou quem eu era para ela,nem se disse o que vim fazer aqui,mas tenho quase certeza de que ele mentiu.
Ela ficou me olhando de um jeito carinhoso,como se minha presença aqui a deixasse feliz,
-eu terei que fazer compras,em Niterói, vou ter que deixa-los sozinhos.
Quando ela, disse Niteroi e não,''perto da sua casa” pude notar que ela não sabia quem eu era e de onde eu vim.
-tudo bem mãe-diz Arthur-traz alguma coisa pra mim.
-ta filho,tchau Leo.
-tchau-disse sorrindo ^^
a mãe dele saiu,pude perceber que o pai dele não estava,e ele não tinha irmãos,o que queria dizer...Eu e Arthur estávamos totalmente sozinhos.
-vamos pro meu quarto
-tá legal.
O QUARTO DELE:era cheios de posteres e CD's de bandas,talvez K-pop,algumas peças de roupas estavam espalhadas pelo chão,e tudo tinha o cheiro dele,um aroma quente e reconfortante,tudo aqui,tudo nele e tudo o que era dele transmitia um ar acolhedor.
Ele me pegou olhando para o computador,que estava ligado em um canto qualquer,eu não estava exatamente olhando o computador,e sim tentando imaginar ele ali sentado,conversando,talvez até comigo ou com o Ruan,sei lá.
Sentei no chão,e ele me acompanhou,naquele momento ficamos cara a cara,ele olhando dentro dos meus olhos e eu olhando nos olhos dele.era perceptível no ar a tenção ente nós,um calor estranhos vinha dos nossos corpos,minha respiração estava pesada.
-”nossa,por que isso esta acontecendo?”
-esta sentindo?-perguntou-me ele
-o calor?

-estou,não estava assim antes.
-é,mas esse calor vem de nós não precebe?
-estou percebendo
ele se levantou me empurrou de leve,me fazendo deitar no chão,logo,deitou em cima de mim,beijando meu pescoço,meu queixo,e finalmente meus lábios,ficou alí,moldando minha boca,jogando para dentro dos meus pulmões seu ar com sabor de menta e...

---Iru Sepai

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