Teste da mente poluida

1.se penso que ela ia tirar a roupa você é um "hentay"
2.se pensou que ela ia tirar uns 20 armas de sei lá da onde você é uma pessoa muito estranha mais não "hentay"

escreva nos comentarios sua opinião 
-->Ero Sennin

YUI...

YUI é uma jovem cantora e compositora de músicas j-pop, além de multi-instrumentalista. Ao contrário de outros artistas YUI compõe e toca suas próprias músicas. Acompanhada do seu violão, diversas vezes tocando sentada na sua posição favorita, com as pernas cruzadas, YUI cria músicas pop com uma pitada de rock. Sua voz é refrescante e aguda, servindo aos sons que cria perfeitamente.


Nos últimos anos a jovem artista tem alcançado muita fama no Japão, ganhando vários prêmios famosos e aparecendo em inúmeros programas de TV e rádio. Além de sua carreira musical, ela também já estrelou como protagonista do filme Taiyou no Uta (タイヨウのうた) e em diversos comerciais e campanhas para a Sony Japão.

Wallpaper Black Bird









Obrigado, Thank you , Arigatou


Hentai...

No Oriente, a palavra hentai significa metamorfose, pornografia ou perversão sexual; nunca é usado para referir a atividade sexual "normal", nem qualquer entretenimento de sexo explícito (vale lembrar que as palavras têm impacto diferente, se uma japonesa chama um amigo de hentai, é equivalente a tarado, ou pervertido, sem uma conotação suja e doentia). Os termos 18-kin (18禁, literalmente "18-proibido"), que significa "proibido a menores de 18 anos", e seijin manga (成人漫画, "manga para adultos" ) são usados pelos japoneses nesse sentido.Outro termo utilizado para hentai no oriente é H-mangá.

Acredita-se que o hentai seja inspirado em formas de arte erótica que já existem no Japão desde o Período Edo, que ocorreu de 1600 a 1867. Naquela época, eram comuns gravuras tradicionais, conhecidas como ukiyo-e, que versavam todos os temas, inclusive o sexo e a nudez. Estas eram conhecidas como shunga, e utilizadas como manual para instruir recém-casados ao sexo, ou como objeto para auxiliar a masturbação. 

Muitas vezes, coleções de shunga eram dadas como presente de casamento para serem usadas na lua-de-mel.

Com a Restauração Meiji, foi introduzida no Japão a cultura ocidental, que tinha na época grandes barreiras morais à nudez em público. Com isso, o shunga entrou em decadência, mas a pornografia continuou a existir de forma mais escondida.




 O surgimento do hentai moderno começou após o fim da Segunda Guerra Mundial, quando permitiu-se novamente a publicação de material pornográfico. Entretanto, até 1991 era proibida no Japão a divulgação de material com pêlos púbicos, obrigando os artistas a não desenhá-los. Mesmo hoje em dia, a ausência de pêlos é uma característica própria do hentai, mas há muitas obras em que os pelos são desenhados pois não são mais proibidos.


Em 1983, a Nintendo lançou os primeiros jogos pornográficos para computador no Japão. Esses jogos empregavam hentai, e não mulheres de verdade, para contornar as limitações gráficas dos computadores da época. O mercado de jogos hentai, a partir daí, alcançou um tamanho razoável em países do extremo oriente e publicou alguns títulos de pouca expressão no ocidente.

No final da década de 1980, o hentai ganhou um novo impulso com a popularização do doujin, ou mangás amadores. Estima-se que metade do mercado seja composto por pornografia, embora seja difícil calcular pois muitos desses trabalhos são divulgados pela internet.


Ja que Hentai la é proibido, deve ser por isso que ele são tão taradinhos.

Novo game do Batman pode se chamar Arkham Origins e chegar somente na próxima geração


Embora a Warner tenha confirmado que o Homem-Morcego retornará aos consoles ainda neste ano, pouco se sabe sobre o game. No entanto, eis que um rumor surge para encher os corações dos fãs do Cavaleiro das Trevas de esperanças.
Uma suposta fonte ligada à Rocksteady Studios afirmou ao site francês Gameblog que o título se chamará Batman: Arkham Origins e que será oficialmente aapresentado durante a E3, em junho, com previsão de lançamento para o terceiro trimestre de 2013. Nada foi comentado sobre o enredo, mas levando em consideração o nome, é bem provável que os boatos sobre uma história se passando na Era de Prata do personagem sejam reais.
A má notícia — ao menos para os nossos bolsos — é que o suposto Arkham Origins seria exclusivo da próxima geração, chegando apenas para PlayStation 4 e o próximo Xbox. Nada foi comentado sobre Wii U e PCs, embora o histórico da série nos faça acreditar de que o Bat-Sinal também deve aparecer nos computadores.
Até o momento, nem a Warner e nem a Rocksteady confirmaram a história.

DmC: Devil May Cry — Vergil's Downfall

Após apresentar a história da versão remodelada de Dante em DmC: Devil May Cry, a Ninja Theory nos dá a oportunidade de assumir o controle de seu irmão gêmeo, Vergil. Em Vergil's Downfall, acompanhamos a jornada empreendida pelo filho de Sparda em busca de um poder que o torne capaz de superar suas limitações.


Durante a aventura, somos levados às profundezas do inferno enquanto o personagem tenta entender os eventos que acontecem na aventura principal. Em sua busca para entender os motivos pelos quais seu plano falhou, Vergil descobre um novo poder que lhe dá a oportunidade de eliminar suas dúvidas anteriores e iniciar um contra-ataque em resposta a seu irmão.
Disponível para XBox 360, PlayStation 3 e PC, Vergil’s Downfall é o primeiro DLC pago de DmC: Devil May Cry que expande os acontecimentos vistos no jogo. Confira abaixo nossas impressões sobre o título e, após a leitura, não se esqueça de registrar sua opinião sobre o jogo em nossa seção de comentários.


Aprovado

Novo jeito de jogar
Embora a maneira de controlar Vergil em princípio seja idêntica à de Dante, basta alguns minutos de jogos para sentir que há uma grande diferença entre os dois personagens. O personagem que dá título ao DLC possui uma série de movimentos mais lentos que o de seu irmão gêmeo, o que resulta em uma maneira diferente de se portar frente a um combate.
Como Vergil demora mais para realizar suas combinações, é preciso calcular com mais cuidado a hora certa de atacar cada um dos inimigos do cenário. Além disso, o personagem não conta com tantos ataques aéreos, o que faz com que as batalhas ganhem uma orientação mais horizontal do que quando se joga com Dante.
É somente a partir da terceira fase do DLC que você realmente se acostuma com o herói, já que é só nesse ponto que todas as suas habilidades são destravadas. O resultado é tão agradável quanto aquele visto na aventura principal, e fica evidente o cuidado da Ninja Theory em oferece uma experiência que, embora diferente, permanece igualmente prazerosa.
O que se destaca no personagem, além do fato de ele não contar com armas de fogo, é a habilidade que ele tem de usar dois devil triggers diferentes. Essa decisão da produtora faz com que os confrontos ganhem características mais estratégicas, já que muitos inimigos que aparecem são imunes a pelo menos algum dos ataques especiais do protagonista.


Fechando pontas soltas
Caso você deseje se aventurar por Vergil’s Downfall, fica a recomendação de só fazê-lo após o término da história principal de DmC. Isso porque o DLC começa exatamente a partir do ponto que a trama original acaba, e em diversos pontos há flashbacks que mostram alguns detalhes importantes do que aconteceu anteriormente.
Acompanhar a trajetória da decadência de Vergil ajuda a compreender melhor as motivações do personagem, mostrando Dante sob um ponto de vista um pouco incomum. Além disso, a trama ajuda a deixar mais claro as diferentes experiências que ajudaram a moldar a visão de mundo dissidente dos dois irmãos gêmeos.
Felizmente, o DLC não se configura como algo essencial para a experiência básica oferecida por DmC: Devil May Cry, mesmo que deixe algumas pontas soltas para uma possível sequência. Em geral, a sensação que fica é a de que essa é uma história interessante, mas que não deve fazer muita falta em um sentido mais geral.

Reprovado

Duração curta


Mesmo que você não seja particularmente bom no controle de Vergil, não deve demorar mais do que duas horas e meia até que você veja os créditos finais do DLC. Isso se deve principalmente ao número limitado de fases apresentado pelo título, que ao todo somam seis missões diferentes — sendo que uma delas é focada exclusivamente no confronto com um chefe.

Assim, não é difícil ficar com a sensação de que a aventura deveria ser parte integral do título-base e não um produto oferecido como um conteúdo adicional. Quando se leva em consideração que o jogo custa R$ 17 para ser adquirido, é difícil não ficar com a sensação de que o valor por hora cobrado pela Ninja Theory é um pouco alto para o que está sendo oferecido.
Cenários repetitivos
Outro ponto que ajuda a passar a sensação de que Vergil’s Downfall dura menos do que devia é o fato de que todos os seus cenários possuem um visual muito semelhante. Quando se leva em consideração que a primeira e a última fase se tratam exatamente do mesmo lugar, somente com uma seleção de inimigos e poderes diferentes, fica difícil não sentir que houve certa preguiça no processo de desenvolvimento.

Embora isso possa ser justificado pelo fato de que toda a trama se passa dentro do mundo de limbo, basta se lembrar do jogo-base para ver que esse argumento não se sustenta. Se durante a aventura de Dante a Ninja Theory conseguiu criar ambientes com temáticas variadas, não há motivos bons para que o estúdio não tenha repetido o mesmo no DLC.

Vale a Pena?

Para determinar se o investimento em Vergil’s Downfall compensa ou não, é preciso levar em consideração o quanto você gostou da aventura principal de DmC: Devil May Cry. Caso tenha apreciado a aventura estrelada por Dante e esteja sedento por mais conteúdo, o novo trabalho da Ninja Theory é suficiente para suprir essa vontade.
Controlar as ações de Vergil se mostra um processo prazeroso, por mais diferenciado que ele seja em relação a seu irmão Dante. Os tipos de ataque únicos ao personagem não só estimulam o aprendizado de novas táticas como provam a dedicação dos desenvolvedores em não simplesmente repetir o que foi visto no jogo-base.
Infelizmente, Vergil’s Downfall peca pela duração extremamente curta e pela repetição constante de elementos. Com isso, talvez valha mais a pena esperar que o DLC esteja em promoção do que investir os R$ 17 cobrados por sua produtora para que você possa experimentar a aventura adicional.

Porém...

Duração curta não é motivo para reprovar pois Vergil Downfall é uma DLC. A repetição dos cenários tem uma explicação pela propria DLC, o vergil cai na dimensão dos mortos então ele luta para chegar até sua mae e "matar o dante e a kat". Apos isso ele luta contra sua "sombra" para recuperar seu amuleto e ficar completo novamente. 

Agora ele precisa passar por todos os lugares novamente para achar a saida. Unica coisa que eu fiquei em duvida foi as Cenas que contam a historia da DLC pois elas foram feitas de outra forma, mas ficou legal; bem no clima do novo vergil.Agora vale ou não a pena comprar? vou contar porque comprei: pelo simples fato de que no game principal o Vergil é ridiculo de fraco, é uma diferença absurda de poder entre ele e o dante e eu quis ver se o vergil realmente fica forte como ele era na antiga saga. 

Novo Assassin’s Creed e Splinter Cell já estão nos planos da Ubisoft Toronto

 Assassin’s Creed IV: Black Flag mal foi anunciado e sabemos que uma sequência já está nos planos. Quer dizer, não que ninguém imaginasse que outro título viria em seguida, mas é que, desta vez, a produção foi confirmada pela própria Ubisoft.
Em entrevista à Polygon, a sempre linda Jade Raymond afirmou que a Ubisoft Toronto irá trabalhar em conjunto com Ubisoft Montreal no desenvolvimento do próximo capítulo da série..
E mais do que representar a confirmação de que um novo Assassin’s Creed está em produção, o anúncio também marca o retorno de Jade à franquia que ela ajudou a criar. Para ela, esse retorno significa muito para ela e para toda a equipe — o que também pode trazer grandes novidades para os jogadores.
Próximos projetos
No entanto, o novo Assassin’s Creed não é o único projeto da Ubisoft Toronto. Como o estúdio está em processo de finalização de Splinter Cell: Blacklist, chegou o momento de olhar para frente e procurar novos desafios. Tanto que, segundo Raymond, a produtora já possui cinco títulos engatilhados para depois do retorno de Sam Fisher — incluindo outro Splinter Cell e duas franquias inéditas.
No entanto, ela se conteve e não trouxe nenhuma nova informação sobre o que está por vir — embora o pouco que ela confirmou tenha sido o suficiente para deixar os fãs bem empolgados.

Como fazer o legítimo Rámen

Você já teve curiosidade de saber como é que se faz um rámen? Já teve vontade de fazer um? Pois suas vontades acabaram: agora você já tem a receita, aqui e agora! Não, esse não é um blog de uma dona de casa falando de receita, mas como tem rámen no título, porque não falar disso. 

Consegui encontrar na internet, num site americano, um japonês que decidiu revelar como é que se faz essa iguaria, e eu, como são tããão amiga de vocês, traduzi a receita (isso mesmo, fiz isso mais para promover o blog do que para o seu bem) e dei uma abrasileirada, já que duvido que você ache a farinha de trigo japonesa no mercadinho… T

aí uma ótima opção para você que está sem fazer nada: que tal fazer uma tigelinha de rámen? Sua mamãe vai ficar tão orgulhosa! Ah! E o gosto do macarrão daqui é bem diferente do macarrão de miojo, não deixa de ser macarrão com caldo mas acho que tem termos de gosto são primos distantes…



precisar de:

- 3/4 de copo americano de farinha de trigo, e mais um bocado

- 1 ovo

- mais ou menos 3/4 de colher de sopa de sal (ou a gosto)

- mais ou menos uma colher de sopa de água (dependendo da farinha e da umidade)

* você pode fazer o dobro ou o quádruplo dessa massa ao mesmo tempo, mas essa massa fica mais difícil de bater…

ingredientes secos numa tigela, e depois faça um buraco no centro. Numa outra vasilha, junte a água e o ovo (de preferência tire a “pelinha” da gema) e bata. Coloque essa mistura no buraco feito e lentamente misture os ingredientes.
2º agora que seus ingredientes estão juntos, amasse a massa com a mão. A massa deve ser mais durinha que a massa de pão. A massa estará pronta quando não estiver mais grudando na mão. Para ter certeza do ponto, você deve levantar a sua mão e a massa deve cair em um segundo. 

Se ela estiver muito grudenta, coloque mais farinha e se estiver muito dura coloque um pouco d’água (e esse um pouco é um quase nada!). Agora amasse, bata, espanque, sufoque, dance com ela (sério! uma das maneiras que os japoneses amassam essa massa é pisando nela!). Depois de verificar se está certo, faça uma grande bola com ele

3º você deve deixar a massa descansar para conseguir fazer um macarrão fininho. Coloque a massa envolta em um pano de prato úmido (ou seja, nem muito seco nem muito molhado…), por pelo menos 30 minutos em dias quentes e 2 horas em dias frios.
4º se você está fazendo mais de uma receita, separe a massa no numero de receitas que fez (ou seja, se fez duas receitas, separe em 2, 3 receitas e 3 e assim em diante). Polvilhe farinha de trigo em uma superfície limpa e um pouco envolta da massa e, com um rolo de macarrão ou uma garrafa, abra a massa. 

Se conseguir, deixe a massa com um milímetro de espessura (isso no olhometro, tá?). Se a massa começar a grudar, espalhe um pouquinho de farinha, e se ela começar a “querer voltar ao seu estado original”, espere um ou dois minutos e abra a massa novamente.
5º a faca que você vai cortar tem de estar afiada, se não corre o risco de estragar tudo. Coloque mais farinha em cima da massa, para que a faca não grude no macarrão. Dobre a massa no meio, e não se preocupe com a quantidade grade de farinha, já que quando for cozinhar ela vai ficar na água! 

Agora comece a cortar a massa do tamanho que quiser, e ainda se quiser colocar mais farinha coloca (não vai doer nada, e é melhor ser precavido). Depois de terminar de cortar, dê uma mechidinha no macarrão para ele não grudar. Se ainda estiver muito inseguro, mais farinha!
1° e 2°


3° e 4°





6º a água deve estar fervendo na hora que você colocar o macarrão, e antes de colocar coloque um pouco de sal nela. Ah! E a quantidade de água é um pouco superior do que você colocaria num Miojo… depois de colocar o macarrão, mecha ele de leve com um pauzinho (ou se não tiver com um garfão). 



Quando o macarrão começa a flutuar na água (isso mesmo, quando você coloca ele afunda), está na hora de tirar. Se o macarrão estiver fininho, o tempo de cozimento é cerca de 4 minutos. Você também pode cozinhar alguns legumes ou carnes junto do macarrão. Coloque para escorrer.

7º como molho você pode soltar a imaginação. aconselho você a usar um pouco de pózinho de caldo de galinha (isto é, Knor) ou molho de seja (isto é, Miso, que é o que um bom oriental usaria), ou ainda o pózinho de Miojo em casos extremos. Algum caldo que saiba fazer também vai bem com a massa. Carne e legumes são precisos num rámen. E se quiser aproveitar a massa em outros pratos, bacana.

Sim, isso vai sair um pouco mais caro que um pacotinho de Miojo, mas pense bem: além de ser você quem fará a própria comida você vai saber exatamente o que você vai estar comendo! Tudo bem que isso vai demorar bem mais que 3 minutos…






Pratos Com Macarrão

Existem vários pratos de macarrão japoneses tradicionais e pratos de macarrão estrangeiros adaptados para o estilo japonês.


Soba - O soba japonês é feito de trigo-mouro (soba-ko), mas a maioria dos produtos de soba é feita, misturando farinha de trigo (komugui-ko). Soba tem aproximadamente a espessura do espaguete, pode ser servido gelado ou quente e com várias coberturas.

O soba mais conhecido é o zaru soba, no qual o macarrão fervido, mas servido gelado, é mergulhado em um molho de soja (tsuyu). A água usada na fervura do macarrão (soba-yu) freqüentemente é adicionada ao resto do tsuyu e bebida até o final da refeição.
Como o macarrão italiano, o macarrão do soba encontra-se na forma seca, mas eles são mais saborosos se foram feitos à mão.
   
Outro soba muito apreciado é o de vários tipos de coberturas, tais como Kitsune SobaTanuki Soba e Tsukimi Soba.

Udon - é um macarrão japonês feito com farinha de trigo. O macarrão do udon é mais grosso do que o do soba e também pode ser servido quente ou gelado, com vários tipos de cobertura. Existem várias maneiras de se preparar o udon.
 Os mais apreciados são: Kitsune Udon (Raposa udon), Tanuki Udon (Guaxinim udon) e Tsukimi Udon (Observando a lua udon - a gema da lua representa a lua).

Ramen - é um macarrão estilo chinês, preparado com uma sopa e vários tipos de cobertura.Seu macarrão é mais ou menos da espessura do espaguete. Os mais populares são:



Shoyu ramen: marrom, transparente, à base de molho de soja.


Miso ramen: marrom, não-transparente, à base de miso.





Shio ramen: transparente, à base de sal.





Tonkatsu ramen: branco, leitoso, à base de carne de porco.




Alguns ramen com coberturas características são:


 Chashumenramen de churrasco de porco. 

Tanmenramen de vegetais.

Wantan menramen com pequenos bolinhos chineses.




Somen - Como o udon , o somen é um tipo de macarrão japonês feito de farinha de trigo, mas muito mais fino do que o udon e o soba. Geralmente é consumido gelado.


Yakisoba - é um macarrão estilo chinês frito com pouco ou muito óleo, servido com vegetais, carnes e gengibre. Apesar do nome, o yakisoba não é feito com o mesmo macarrão do soba, mas sim com um tipo de macarrão chinês (chukamen).


















Pratos Japoneses (com Carne)


Pratos Com Carnes

A carne só passou a ser consumida no Japão em grande quantidade, após a segunda metade do século XIX. 


Yakitori (frango grelhado) - Esse é o churrasco estilo japonês, mas usando apenas frango; pedaços de frango grelhados em espetinhos. Todas as partes do frango podem ser usadas: coxas, pele, fígado, coração, etc. Tipicamente pedaços de frango e cebolas galesas são alternadamente espetados, grelhados e temperados com molho de soja ou sal. É especialmente delicioso acompanhado de sake quente.

Tonkatsu (costeletas de porco) - São costeletas de porco fritas em muito óleo. Usualmente é servido com tiras de repolho, encima de arroz cozido (katsu don) ou com curry rice estilo japonês (katsu kare).










Nikujaga (carne e batatas) - É um popular prato caseiro composto de carne (niku) e batatas (jagaimo), mas não é um típico prato japonês, desde que seus ingredientes básicos, carne e batata historicamente não fazem parte da tradição japonesa.


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