Cidade dos Cervos ,NARA

Nara
A cidade dos cervos

Antes da matéria só tenho algo a dizer meu povo... to de volta!!!! o jpkyah ta de volta!!!!!

A cidade de Nara foi por muito tempo a capital do Japão, mas hoje em dia, não exerce nenhuma influência política. Porém, como é uma cidade turística por causa dos vários monumentos.





templos

, santuários

, histórica
 
e… veados.



No Parque de Nara vivem cerca de mil cervos. Só que nem todos os cervos gostam de ficar andando só pelo parque(o tamanho do parque é de  500 hectares). Por esse motivo saem pelas ruas do centro da cidade É comum encontrá-los por ali, andando tranquilamente entre as pessoas, bicicletas e carros.




Os cervos são considerado sagrados e ganharam o titulo de Tesouro Nacional do país e por isso devem viver livres na natureza. Os cervos de Nara são dóceis na sua maioria , e possível alimentar os cervos com umas rações especiais que vendem no parque e nos seus arredores .
E sim para os que perceberam "pelo" visto o sobrenome do shikamaru(anime naruto) foi uma homenagem a essa cidade e até os cervos que o clã dele possui.

-->Ero Sennin.

Analise D4 Dark Dreams Don't Die


Voltando a fazer analises de jogos aqui no blog, vamos pensar nesse jogo exclusivo para X-box One falando basicamente da história em si antes de começar uma analise mais aprofundada.

No game, você controla David Young, um detetive capaz de viajar no tempo ao analisar objetos relacionados a crimes  violentos. Young usa seu poder para buscar pistas sobre o assassinato da esposa.

A história é recheada de mistérios. No game, você conduz David Young, um ex-policial que abandonou a carreira para investigar a enigmática morte de sua mulher, carinhosamente apelidada de Pequena Peggy. A-S-S-U-U-S-T-A-D-O-R! Imagina, sua esposa morreu você largou tudo para investigar o assassinato dela, mas só que ela ainda tá ali cara, medonho!

 Vontando, ah.. tá tá.  Ele possui apenas duas pistas deixadas por sua esposa: a letra “D” e a amostra de uma droga conhecida como “Sangue Real”. No decorrer da trama, David descobre exatamente quais lugares precisa vasculhar, já que ele possui uma habilidade de enxergar objetos importantes nas cenas do crime.

Ao tocar em uma evidência - conhecida como memento -, o investigador pode viajar no tempo para buscar respostas. O que é lega, já que você pode descobrir mais sobre a personalidade dele e sobre o relacionamento dele com a esposa.

Para trazer o assassino de sua esposa à justiça, David necessita da ajuda de outros personagens bizarros. Os quais eu já falei.



Pontos positivos:

O jogo é bem interessante tem um enredo deliciosamente esquisito, cheio de mistérios, cores vibrantes, personagens bizarros tipo uma garota que "parece" um gato, um estilista apaixonado por um manequim e um detetive q consegue comer 5 fatias de pizza de uma vez só... Não é brincadeira! São alguns dos exemplos.

"D4" seria apenas uma história interativa se não fossem as sequências de combate e o sistema de vitalidade, que permeia todas as ações de David. Andar, interagir com objetos, lutar: tudo consome energia, que é reposta comendo os vários alimentos espalhados pelo cenário.

Caso o medidor de energia chegue ao fim, David desmaia. "Game Over"? Nem tanto. Você pode gastar mil pontos de créditos e continuar de onde parou, com a barra de energia totalmente recarregada. Ou voltar para o começo do episódio - as fases do jogo são divididas em episódios como uma série de TV, com direito a abertura e tudo.

É possível ainda aumentar pontos de visão, vida e vigor. Lembre-se de que sem os respectivos pontos, você não poderá explorar os ambientes nem confrontar determinado inimigo. Afinal, não haverá energia suficiente.

Para criar um visual bem interessante, o game usa e abusa da técnica Cel Shading, lembrando dos traços vistos nos quadrinhos. As cores vibrantes também contribuem para climatizar um mundo misterioso, sobrenatural e psicodélico. Além disso, a aventura de David não sofre nenhuma queda na taxa de frames e tudo flui muito bem. Ou seja  sem BUG!



Pontos negativos:

A narrativa desse game não é muito aprofundada, cada ação conta pontos para o jogador, desde coisas triviais como virar uma página e abrir uma porta até as sequências de combate e a caça aos emblemas colecionáveis.

O tempo todo, a aventura lembra você que é apenas um jogo, dando pontos de crédito por todas as ações. O que eu acho ruim, já que quando eu começo a jogar eu quero assim me esquecer do mundo e não me lembrar que to de pijama na frente do computador.

Outra coisa que eu não gostei foi a jogabilidade, eu  não gosto muito de ficar clicando para onde eu vou, o sistema de movimento sabe, podiam ter feito mais parecido assim (sei que são empresas diferentes) como Beyond Two Souls (vai ter analise semana que vem) para num ficar aquela coisas mecânica meio chata.



Conclusão:

"Dark Dreams Don't Die" é o começo de uma série episódica, que termina com vários ganchos narrativos para os próximos episódios. Se você curte personagens excêntricos, com aquela estranheza que escritores nipônicos conseguem apresentar tão bem, vai gostar de "D4". Fica a expectativa para que os produtores aproveitem a estrutura episódica para balancear melhor as açoes inúteis e diálogos estranhos.

Yo-chan

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