Final Fantasy XIV: A Realm Reborn

Pode ser que esta seja realmente a última fantasia

Final Fantasy é derivado de uma ação desesperada da Square para conseguir um projeto de sucesso no mundo dos games, que então engatinhava seus primeiros movimentos independentes. Nem o mais otimista dos produtores poderia sonhar com sequer uma fatia do estrondoso sucesso que a franquia viria a se tornar nos 25 anos de existência.

Alguns bons anos mais tarde, mais precisamente em 2010, a desenvolvedora lançou Final Fantasy XIV, que atingiu um dos patamares mais baixos de apreciação dos fãs em toda a história da marca. O deslize foi tão grande a ponto de levar os produtores a anunciar uma espécie de “remasterização” do game, mesmo com o pouco tempo de lançamento...

Finalmente chegamos a Final Fantasy XIV: A Realm Reborn. A novidade da Square já está amadurecendo há muito tempo, a ponto de alguns gamers mais céticos acharem que, quando a obra for lançada, ela já terá “passado do ponto”. Mesmo assim, a equipe de desenvolvimento de A Realm Reborn não cansa de falar o quanto é honrado por parte da Square admitir que FFXIV foi um fracasso e que foi preciso coragem para reatar o processo de desenvolvimento...

Cansativas justificativas

Naoki Yoshida, produtor e diretor do game, recentemente deu algumas entrevistas aos sites VG24/7 e Kotaku. Basicamente, Yoshida relata que a mudança integral no time de produção do novo jogo acarretou alterações no plano de custos, objetivos, datas de lançamentos e principalmente na questão de direcionamento do enredo.
O diretor do título diz que a equipe de desenvolvimento de A Realm Reborn começou a se questionar seriamente se já não havia sido injetado dinheiro demais neste projeto. No entanto, quando o time via a qualidade técnica dos visuais que foram atingidas, eles sentiam que o investimento tinha valido a pena.

Yoshida também esclareceu de uma vez por todas que Final Fantasy XIV: A Realm Reborn não é uma expansão de FFXIV, tampouco uma mera atualização do jogo original. Trata-se de uma produção inteiramente nova, que inclusive já é um produto quase independente da batuta e do custeio da Square Enix.

Praticamente todo o dinheiro empregado no desenvolvimento do game está vindo dos cofres da própria equipe, o que possibilitou que o tempo de produção do título fosse consideravelmente estendido até que pudesse chegar ao nível desejado pelo grupo.

Em outras palavras, os produtores não estão com pressa, pois não precisam ressarcir nenhuma publicadora ou sanar algum saldo devedor com urgência. Isso faz com que o novo Final Fantasy não tenha exatamente necessidade de definir uma data...

Sobre mundos e reinos

A terceira contextualização dramatúrgica de Final Fantasy XIV: A Realm Reborn seguirá um caminho rumo à continuação da história da Seventh Umbral Era. Quem já está por dentro da versão original de FFXIV já identificou que esse é o mesmo enredo que estava se passando no título original.

Os jogadores vão descobrir precisamente o que aconteceu para causar tantos desentendimentos, o que sucedeu cada um dos grandes eventos e o que veio a se tornar cada um dos contextos formados. Mais do que isso, A Realm Reborn pretende contar aos jogadores como a história central da trama se encaixa no mundo em que ele se passa.


O que mais chamará a atenção dos gamers será o poder do novo motor gráfico, que de certa forma influenciará na história. “Esta é a primeira vez que foi possível trabalhar conceitos físicos de luz e sombra na série Final Fantasy, o que nos permitiu trabalhar enormemente a fotografia do game”, afirma Yoshida.
“Isso deve fazer com que os jogadores passem muito tempo no jogo e ele ainda pareça bonito para eles”, conclui o diretor do game.

Em busca do sucesso

De acordo com Yoshida, uma das promessas que a Square fez aos jogadores é que A Realm Reborn seria lançado dentro de um modo que exigiria inscrições pagas. Essa forma garantirá que eles possam jogar 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano. Por enquanto, os desenvolvedores só querem entregar jogatina de qualidade.


Tirando isso, Yoshida deixou bem claro que pretende compor Final Fantasy XIV: A Realm Reborn com muitas cenas de computação gráfica, em cutscenes dramáticas que conduzem um roteiro forte e consistente. Segundo o diretor, foram exatamente essas características as responsáveis pelo sucesso de Final Fantasy XI que o levaram a se inspirar nas passagens de EverQuest.

Yoshida só não revelou se o jogo será propício para o mouse dos computadores ou se os controles serão mais consolizados — já que o apelo dos consoles é muito maior nesse ramo — segundo ele mesmo.

Quando mesmo?

“Final Fantasy XIV: A Realm Reborn será lançado” e isso é mais próximo que conseguimos chegar de uma data para o lançamento do título. O game contará com versões para PC e para PlayStation 3.

Yo-chan Tagarela: Sou, como vocês que acompanham o blog desde cedo uma fan de carteirinha da franquia Final Fantasy ja joguei todos ele e a pesar de ter gostado bastante do Final Fantasy XVI realmente faltou algo mais porem Fianl Fantasy XVI: Realm Reborn deixa uma grande expectativa. Espero do fundo do meu coração que final Fantasy continue, apesar da minha analise profissional, o que foi necessaria, espero que Final Fantasy contiue vai ser muito triste dizer adeus para espectativa boa do proximo Final Fantasy. Principalmente este que foi meu primeiro Game.

---->Yo-chan

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