Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist


Um herói à sua maneira

São muitas as características necessárias para ser um bom espião. É preciso ser invisível, letal e prezar pelo cumprimento do dever não importando as circunstâncias. No entanto, de nada adianta ser tudo isso se você não for criativo para transformar as desvantagens em algo que pode ser usado a seu favor. É a habilidade de se adequar a toda e qualquer situação que separa os homens das lendas.
E é exatamente por isso que Sam Fisher se tornou o ícone dos games do gênero nos últimos anos. Mais do que se esconder nas sombras e executar os adversários que surgem em seu caminho, ele conseguiu fazer com que a jogabilidade da série Splinter Cell traduzisse os desafios de uma missão de verdade, fugindo da ação roteirizada e colocando o jogador contra a parede e com uma única pergunta: o que fazer para sair vivo dessa?
E em Blacklist  o próximo título da franquia, essa característica parece ter sido levada a um novo patamar. Tendo uma única missão, você tem a liberdade de executá-la da maneira que melhor se adequar ao seu estilo, fazendo com que cada pessoa encare aqueles desafios de forma única.
Então, como bons agentes, encaramos o rigoroso inverno canadense para visitar os estúdios da Ubisoft Toronto e conferir em primeira mão um pouco mais sobre esta ousada proposta — e adiantamos que a ação fez valer cada segundo da viagem.
Operação Blacklist
Para entender todas as novidades do game é preciso, primeiramente, conhecer um pouco de seu enredo. Por mais que os detalhes sobre a trama ainda sejam escassos, sabemos que há uma grande conspiração global visando derrubar o governo dos Estados Unidos a partir de ataques a serviços básicos, como fornecimento de água e energia. Escondidos sob o nome de Engineers, esses terroristas possuem uma agenda bem definida para suas ações, criando uma intensa e perigosa corrida contra o tempo.
"Eles são os melhores entre os piores e, para derrotá-los, os EUA precisam de que alguém que esteja sempre um passo à frente", conta o diretor criativo de Splinter Cell: Blacklist, Maxime Beland. "Por isso, Sam Fisher volta à ação, com todas as suas armas e seus óculos".
Por se tratar de uma operação extremamente arriscada e secreta, a Casa Branca convocou Fisher e o colocou em uma divisão quase que clandestina, batizada de Fourth Echelon, que funciona tanto com recursos mais limitados quanto com um número reduzido de agentes — incluindo novatos e velhos conhecidos. E é aí que começam as novidades de Blacklist.
Gerenciando sua equipe
Antes de nos mostrar as duas missões disponíveis na demonstração do novo Splinter Cell, Beland apresenta a Paladin, a nave que funciona de base para a equipe de Fisher. É nela que o jogador terá de tomar todas as decisões antes de ir para a ação propriamente dita, definindo desde seus equipamentos quanto investindo o dinheiro obtido em cada missão em melhorias para o local e em seus equipamentos.
O sistema de economia unificado é uma das grandes adições de Blacklist por uma série de motivos. A primeira é que ela realmente dá ao jogador a sensação de responsabilidade de um líder, que deve cuidar até mesmo da parte mais burocrática e tomar outros tipos de decisões, optando pela evolução do veículo ou de suas armas e gadgets.
Além disso, esse sistema de upgrade também funciona como uma maneira de potencializar suas características como espião. Se você é alguém que prefere agir mais à surdina, será recompensado por isso nas missões e poderá adquirir novos itens e melhorias focadas no stealth, por exemplo.
O que ainda está por vir
É claro que a demonstração liberada pela Ubisoft possui apenas uma pequena parcela de tudo o que Splinter Cell: Blacklist tem a oferecer. Como pudemos ver, ainda há muito conteúdo ainda não revelado e que deve ser detalhado em breve. Enquanto isso, esperamos ansiosamente até o dia 20 de agosto, data na qual poderemos finalmente encarnar o Sam Fisher e moldá-lo à nossa maneira.




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