Fan Fic tava sumida nee??? Pois é ela esta de vota Minna

Classificação: +18
Categorias: Vampire Knight 
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Incesto, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Autor: Lumyere
Fonte: Nyah Fanfiction

Cruel

Eu estava ali, naquele quarto fechado e sem janelas. Não que eu realmente me importasse, mas eu não me importava. Eu sabia que Kaname nii-sama queria me proteger. E muito me proteger de mim mesma, do que eu poderia fazer.

Como em todas as noites, eu estava ali, sobre a cama grande de lençóis, eu estava quase dormindo, quando ouvi a porta se abrindo em um ranger insuportável.

– Yuuki.

– Kanme-nii-san! Como está? – eu corri aos braços dele, não tinha como resistir, os braços fortes me envolveram e me ergueram. Eu suspirei, era bom ter aquele corpo ali, frio e quente ao mesmo tempo.

– Estava com saudades nii-sama!– Kaname me colocou no chão, mas me envolveu em um abraço, mais do que quente, aquilo foi profundamente desejoso. Era estranho, e extremamente pecador, mas ainda sim, eu me sentia molhada quando Kaname-nii-sama me abraçava.

– Está cansado nii-sama? – Ele não sorriu, mas sua feição era calma, tranquila.

– Não, nunca pra você! - a resposta me arrepiou, mesmo sendo tão simples, mas ainda sim, me fez imaginar coisas pervertidas. Era estranho ser uma Kuran, ter a minha vida mudada, inclusive o modo de pensar.

Não tive mais tempo pra pensar ou pressupor algo. Minha pele gélida foi tomada pelos afagos e carinhos. Os dedos frios e precisos tocaram-me em pontos estratégicos. Descendo levemente até a barra do vestido, Kaname segurou a peça entre os dedos e subiu, lenta e tortuosamente, fazendo os pelos do meu corpo se eriçarem.

Ele era rápido. Não demorou muito e quando eu vi já estava sem roupas, apenas com a calcinha preta com detalhes vermelhos, do jeito que eu sabia que ele gostava. Os olhos de Kaname tomaram um vermelho intenso. A sede dele estava o tomando, mas não era só sede de sangue.

Ficamos nos encarando-nos por um tempo que não soube contar, a imortalidade nos dava esse tempo incontável.

Lentamente Kaname desceu o rosto, tocando meu pescoço alvo e desejoso pra que ele tomasse finalmente meu sangue. Senti as presas afiadas e tentadoras perfurando minha pele, rasgando-a enquanto o sangue quente e cheiroso ia direto para os lábios de Kaname. A dor quase inibida me fez tremer, não pude dizer se era dor ou se era desejo, mas involuntariamente minhas pernas se abriram aconchegando-o entre elas, as mesmas se envolveram no quadril dele.

O toque de nossos corpos foi mais intenso, nossos íntimos se tocaram de modo profundo, mesmo sobre o tecido ainda nos impedindo de um toque mais profundo. Arfei tentando conter um gemido ao sentir o intimo de Kaname tão próximo do meu.

Nii-san ainda se moveu, indo e voltando entre minhas pernas, me causando sensações estranhas e deliciosas. Eu me sentia molhada, e louca pra tê-lo dentro de mim. Éramos irmãos, mas isso não era problema, acho que contrario, eu me sentia segura ali com ele, e pronta pra entregar todo meu corpo pra que ele se deliciasse.

A tontura pela perda de sangue me envolveu, mas não me fiz de fraca, no fundo aquela fraqueza pela perda de sangue era boa, e me trazia lembranças.

Senti então os dentes dele saírem da minha pele, mas seu corpo não se moveu um centímetro, minha pele sensível pode sentir o calor do corpo dele respirando pesadamente sobre meu pescoço.

– Você está preparada Yuuki? – Ah eu estava, mais do que ele podia imaginar. Eu sempre estive pronta pra ele. Tencionando me deixar bastante ciente do que ele queria, Kaname se moveu novamente de encontro a minha pélvis, e novamente os arrepios intensos tomaram conta do meu corpo.

– S-sim nii-san, eu quero ser sua, somente sua! – as palavras causaram efeito imediato nele, Kaname-nii-san começou a beijar meu pescoço, iniciou pela parte em que estava marcada pelas presas dele, e aonde antigamente, Zero havia provado meu sangue.

Quando senti os dentes rasparem na parte sensível do meu corpo, um calor insano subiu entre minhas pernas e tomaram conta de todo meu ser. Fechei os olhos, apenas sentindo aquela sensação maravilhosa das mãos dele descendo sobre meu colo e tocando o seio desnudo. Era estranho aquele toque, e uma leve insegurança tomou conta de mim quando ele apertou-me entre os dedos finos e longos.

De olhos fechados, apenas senti os beijos dele descerem pelo mesmo caminho que as mãos desceram, tocando meu seio e o mamilo eriçado. Os dentes rasparam de leve, causando uma dor... fantástica. Sem perceber levei as mãos até os cabelos dele e apertei enquanto arcava o corpo e me oferecia mais pra ele. Achei que enlouqueceria enquanto um seio era tomado pelos lábios famintos e o outro tocado com dedos tão ágeis e experientes.

– Aahh nii-san é tão, tão bom. – mordi meu próprio lábio enquanto via a cena de Kaname me devorando daquela maneira. Um sorriso sádico formou nos lábios dele, e pra me mostra que ainda tinha coisas muitos melhores pra ele me mostrar, meu vampiro começou a descer os lábios pelo meu ventre, lentamente, até chegar a minha ultima peça. Cuidadosamente ele segurou-a com os dedos e foi descendo, expondo meu corpo intocado e arfante de desejo por ele.

Eu devo ter corado insanamente, Kaname-nii-san apenas sorriu de canto e baixou-se para beijar minhas coxas, minha virilha e depois, subir até meu intimo. Eu não tive tempo de protestar, deixei que ele apenas fizesse comigo o que sempre quis que ele fizesse. E prontamente, e sedento, ele me beijou, me chupou, me fez gritar insistentemente enquanto ele me tomava com a língua impiedosa.

Passado um tempo eu já nem estava mais com vergonha, eu só queria mais daquela sensação. Os gritos que eu dava pareciam apenas instiga-lo a continuar, e foi o que ele fez, até uma onda de sensações tomarem conta de mim e explodirem em um orgasmo tão intenso que eu achei que enlouqueceria.

– Gostou Yuuki? – Eu estava tão entorpecida que só sentia voz sobre mim quando estava já bem próximo ao meu rosto. Apenas sorri, com o rosto queimando de vergonha e prazer, e novamente meus lábios foram tomados pelos dele, agora com um gosto levemente diferente.

Quando o beijou cessou, juntamente com uma leve mordida em meu lábio Kaname me fitou intensamente. – Agora é sua vez Yuuki.

Assustada, eu apenas assenti com a cabeça e sorri nervosa. Nii-san tirou a roupa, me deixando ver cada detalhe do corpo magro, mas definido. Um corpo que me deixava excitada novamente. Ele estava excitado, ficou evidente quando ele retirou a calça. Kaname se deitou ao meu lado e levou a mão até o próprio membro, estimulando-se um pouco. A outra mão, ele levou até a minha boca e passou o polegar sobre meus lábios. – Vem, você aprende rápido.

Eu hesitei, ainda assustada, talvez ele não coubesse na minha boca, quando mais dentro de mim!

– Não se assuste, eu não vou te machucar, apenas quero sentir o que você sentiu minutos atrás!

– Mas nii-san...

– Você não me quer Yuuki?

Eu não queria demonstrar isso pra ele, eu o queria, mais do que tudo. Ele afagou meus cabelos e com um pouco mais de coragem eu começou beijando o peito dele. O gosto de sua pele era intenso, o cheiro natural dele era fantástico.

Desci os beijos lentamente enquanto ganhava carinho nos cabelos. Assim que cheguei próximo a seu membro ele levantou minha cabeça, os olhos intensamente vermelhos me fitaram. Observei-o levar o próprio punho aos lábios e morde-lo. O sangue cheiroso começou a escorrer do lábio dele. Minha garganta secou, ardeu pela vontade de tomar o sangue do meu nii-san.

– Aproveite Yuuki. – ele deixou o sangue escorrer sobre o membro, o banhando de vermelho intenso e saboroso. Aquilo se tornou ótimo, e suculento demais pra que eu pudesse ainda resistir. – Aproveite o seu doce minha querida! Chupe tudo!

Não precisou de mais palavras e logo eu estava saboreando dele. Chupava intensamente, talvez por conta do sangue que ele colocou ali, e ainda deixava escorrendo sobre a pele, me fazendo ir buscar lá no fundo. Meus gemidos foram abafados por ter Kaname dentro da minha boca, mas o gosto dele era demais, aos poucos o sangue se misturou a minha saliva, Kaname segurou meus cabelos me forçando mais para baixo e então eu senti o gozo dele, misturado ao gosto do sangue dele que ainda estava na minha boca. Bebi tudo o que ele me deu, era estranho, mas o gosto de sangue ajudou a beber do prazer do meu nii-san.

Quando me levantei, ele estava levemente arfante. E sorrindo, sem dizer qualquer palavra ele me virou na cama e subiu em cima de mim. Voltamos a nos beijar, nossos gostos misturados juntamente com sangue. Kaname sabia ser cruel quando queria.

Involuntariamente comecei a abrir as pernas, senti Kaname se acomodando e senti o intimo dele sobre o meu.

– Não Yuuki, só quando você estiver realmente preparada. – o sussurro no meu ouvido me deixou arrepiada, mas logo Kaname foi saindo de onde estava. Me levantei rápido e segurei seu braço.

– Mas eu estou nii-san! – era quase uma suplica, eu o queria, mais do que poderia demonstrar.

– Não é o que parece, e eu não vou te forçar a nada! – Quando ele se levantou eu quase gritei, não era justo eu ficar ali excitada e com sede.

– Não seja cruel nii-san. – minha voz saiu tão melosa que nem eu mesma me reconheci. Sentei na cama e passei a mão sobre minhas próprias pernas chegando ao meu intimo e tocando levemente na minha intimidade. – Eu te quero tanto olha!

Passei os dedos sobre minha intimidade e então levantei-os, totalmente molhados de vontade de ter Kaname. Ele me olhava, a íris ainda vermelha. Quando vi que ele não se movia, apenas me olhava, levei os dedos aos meus lábios sugando-os de olhos fechados.

Em seguida senti o corpo pesado dele me deitando na cama. Sorri contente por ter ele novamente ali, Kaname tirou os dedos dos meus lábios e tratou deles mesmo o sugar. Ele segurou minhas coxas e as abriu o quanto achou necessário, me deixando mais do que exposta pra ele. Kaname se acomodou ali, mas antes de qualquer coisa, ele mordeu novamente o punho deixando o sangue escorrer deliciosamente pelos dedos.

Ele levou o punho sangrando até meus lábios e me deu do seu sangue pra que eu bebesse. O tomei sem duvidas, sentindo-o quente escorrer pela minha garganta e matar a maldita sede vampiríca.

Enquanto eu tomava do sangue dele. Kaname me penetrou. Acho que pensando da melhor forma pra que sentisse menos dor, ele foi direto, entrando sem parar. Mordi forte o punho dele quando senti a dor da penetração. Ele fez um “Shii” com os lábios. Fiquei quieta, e agradeci por ele ficar quieto também.

Assim que minhas presas deixaram à pele dele. Kaname me segurou pelo quadril, iniciando movimentos leves e lentos. Fechei os olhos sentindo a ardência do meu corpo, mas disposta a não deixa-lo parar, eu queria mais, e mais daquilo, dele.

Aos poucos os movimentos começaram a se tornar mais intensos, e mais rápidos. Kaname até mesmo arfou enquanto nossos corpos começaram a se mover em sincronia e perfeitos movimentos de vai e vem.

Não demorou muito e meus gemidos incansáveis começaram a tomar conta do quarto, juntamente com os barulhos molhados e o som do choque entre nossos corpos. O suor escorria de nosso corpo enquanto o barulho da cama batendo incansavelmente na parede.

Apertei o corpo de Kaname quando senti novamente aquela sensação angustiante tomar conta do meu corpo. As unhas cravaram na pele de porcelana dele, comecei a contorcer-me levemente e raspar as pernas nas dele.

– Nii-san eu... Ahhhh nii-sannnnn

Senti meu gozo escorrer por entre nossas pernas, e então a sensação plena de prazer tomou conta da minha alma, deixando minha mente vazia enquanto eu aproveitava o momento. Kaname continuou os movimentos, pelos arfares, senti que ele também atingiria o máximo de seu corpo.

– Dentro de mim nii-san... – pedi baixo, querendo que ele me desse tudo dele ali. Mas ele sabia ser cruel, e apenas sorriu lindamente enquanto saia de dentro de mim e gozava sobre meu ventre tremulo.

Fechei os olhos e senti apenas ele me deixar molhada com aquele ato. Eu o queria dentro de mim, pra me sentir completa, mesmo sabendo dos riscos que correríamos se ele o fizesse. Nii-san caiu arfante ao meu lado e ficou alguns segundos recuperando o fôlego. Depois, ele me abraçou e me levou pra perto dele. Ele reparou no meu olhar sobre a minha mão, que estava sobre o gozo dele no meu ventre.

Eu estranhei, mas Kaname levou as mãos junto as minhas, pegando todo o gozo dele. Depois de pegar quase tudo, ele levou até meu lábios me fazendo beber novamente do gosto dele. Enquanto eu chupava os dedos dele, ele sussurrou maldosamente no meu ouvido – Sim Yuuki, eu sei ser cruel também...



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