Galeria(Ao no Exorcist)

Estou fazendo uma seleção das melhores imagens de AO NO EXORCIST.







para finalizar

boa noite para vocês!!!!
-->Iru Senpai e Yuki Senpai


Sorvetes


Alguém aí já ouviu falar no sorvete com o sabor de Polvo, Asa de frango ou de Viagra? É isso mesmo!  Dizem que o Japão é um País onde se encontram os sorvetes mais estranhos do mundo!
 Por isso resolvi mostrar a vocês os sorvetes mais estranhos do Japão:
Nossa, esse é sabor Carvão, Alguém teria coragem de experimentar?
Esse é de Chá Verde e Feijão Azuki, estranho não?
Esse é o de Carne de Cavalo!
Eu to ficando maluca, esse sorvete é de Viagra, será que funciona?
E vocês pensaram que o de carne de cavalo era estranho? Esses são de Peixe, Polvo, Língua de boi, Camarão, Berinjela, Cacto e Enguia.

-->Yuki Senpai 





Unhaaaas!


Uma das minhas maiores paixões é pintar as unhas, imagina se os desenhos das unhas fossem os nossos animes favoritos? É eu também fiquei maluca quando vi as unhas!

Ownt, Naruto *_*


 
Aaah eu quero o Ryuuku na minha unha!

Ao no Exorcist, muito perfeiiiiiito o Kuro.


 
One Piece!


Pokemon!



Unhas do Dragon Ball! Lindas

-->Yuki Senpai



O "Ofuro" japones

No japão,na antiguidade,era tradição tomar banho ao ar livre,em lugares onde a água é bem quente,ou lagos termais,No passar dos anos,essa pratica começou a ir para dentro das casas onde,milhares de japoneses,banhavam-se em banheiras retangulares e bem profundas com água em temperaturas altas,essas banheiras são chamadas de Ofuro,e na tradição é uma terapia para a mente,corpo e alma,se a banheira for muito pequena o primeiro a entrar deve ser o Pai,depois a Mãe,depois os filhos e etc,na banheira é comum a pele ficar avermelhada,por causa do lamento da circulação sanguínea,o que é ótimo para combater a fadiga,e o stress,dando ao usuário uma vida mais calma e saudável.
Alguns Exemplos:




-->Iru Senpai




Feriados no japão


Feriados e Festivais no Japão


Se acharam que hoje estariam livres de mim , eram feio pessoal ai uma matéria que o Iru pediu para mim postar :

 Em negrito: Feriados nacionais
Em caracteres normais: Feriados comuns
Janeiro
  • 1: Dia de Ano Novo (Gantan) - O mais importante feriado nacional do Japão.











  • Segunda segunda-feira do mês: Chegada da idade adulta (Seijin-no-hi) - Pessoas com 20 anos celebram a chegada da vida adulta..

Fevereiro


  • 3: Setsubun (Festival de jogar favas(feijões)) -  Tradição para espantar maus espíritos.








(Sem comentários )
  • 11: Dia da Fundação Nacional (Kenkoku Kinenbi)



  • 14: Dia dos Namorados - É típico neste dia, as mulheres japonesas darem chocolates para os homens(interessante 0.o)
Março (*O ano escolar termina em Março.)
  • 3: Dia das Meninas (Hina Matsuri)
  • O Hinamatsuri (雛祭り), também conhecido como “Festival das Bonecas” , é comemorado no terceiro dia do terceiro mês de cada ano. Isso é : no dia 3 de março. É uma festa para desejar prosperidade, saúde e felicidade para as meninas.
  • Por coincidir com a época em que as flores de pessegueiro desabrocham, o festival também pode ser chamado de Momo no Sekku (Festival do Pêssego).
    Essa tradição possui uma tradição antiga que se originou aproximadamen te na era Heian(794-1185(além de blogueiro virei historiador kkkk)). Nessa tradição, as famílias japonesas mais nobres faziam bonecas de papel, pano, ou porcelana e as jogavam em um rio, que iria em direção ao mar, para que as bonecas fossem empurradas pela correnteza e levassem, consigo, os maus espíritos e enfermidades que atormentavam as meninas.
    Com o tempo, essas bonecas foram ficando cada vez mais bem feitas e elaboradas fazendo assim as crianças da família imperial deixaram de usá-las em um ritual e começaram a usá-las na decoração do palácio.
    O Hinamatsuri, mesmo, começou a ser comemorado durante a Era Edo (1603-1867), em uma época em que a posição social das mulheres em relação aos homens foi uma das mais baixas. Esse era o único evento em que as mulheres se sentiam realmente importantes, visto a disparidade aí comentada.
    Nessa tradição, as famílias (que têm meninas, em geral) expõem seus conjuntos de bonecas em plataformas que formam uma espécie de escada que são cobertas por um pano vermelho. O conjunto da obra todo se chama Hinadan.

  • 14: Dia Branco - Homens japoneses dão bombons às mulheres.
  • 21: Dia do Equinócio da Primavera (Shunbun-no-hi)
Abril (*Início do ano escolar.)
  • 29: Dia do Verde (Midori-no-hi) - Era o dia do aniversário do Imperador anterior (Showa)
  • Começo da semana dourada (Golden Week)
Maio
  • 3: Dia da Constituição (Kenpo Kinenbi)
  • 4: Feriado da Cidadania (Kokumin-no-kyujitsu)
  • 5: Dia das Crianças (Kodomono-hi) - Festival dos meninos.







Junho
  • Não há feriados em Junho.
  • Estação chuvosa.
  • Época dos casamentos.
Julho
  • 7: Festival das Estrelas (Tanabata)






  • 20: Dia do Oceano (Umi-no-hi)
Agosto
  • 13-16: Festival Bon -  Uma importante tradição em honra aos ancestrais. A maioria dos japoneses prefere tirar férias de verão nesta época.
Setembro
  • 15: Dia de respeito pelos idosos (Keirou-no-hi)
  • 23: Dia do Equinócio do Outono (Shubun-no-hi)

Outubro
  • Segunda segunda-feira do mês: Dia dos Esportes(Taiiku-no-hi)
Novembro
  • 3: Dia da Cultura (Bunka-no-hi)
  • 15: Shichi-go-san - Neste dia as pessoas vão aos templos para desejarem crescimento saudável para meninas de sete anos, meninos de 5 anos e meninas de 3 anos (7, 5, 3).
  • 23: Dia de agradecimento ao Trabalho (Kinro-kansha-no-hi)
Dezembro
  • 23: Aniversário do Imperador (Tennou-tanjoubi).

  • 25: Natal.


papail noel aquatico


  • 31: Véspera de Ano Novo (Oomisoka)


o testo foi retirado desse site:http://www.noticiasdobrasil.com.br/feriados.htm








-->By Ero Sennin

Coluna: cadê o medo nos jogos de terror?

Lembro quando, nos idos de 1997, tive minha primeira experiência com Resident Evil, no finado PlayStation One. Apesar dos gráficos quadrados, o jogo passava um clima assustador, capaz de causar pesadelos em qualquer pessoa que se aventurasse a jogar o game com as luzes desligadas.

Quinze anos depois (como o tempo passa rápido!), ao ver o lançamento do sexto capítulo da história principal da franquia, tenho dificuldades em relaciona-lo com aquele game com personagens quadriculados. Não pela evolução gráfica ou mudança nos controles, mas sim pelo abandono de qualquer elemento capaz de inspirar o terror que um dia a série da Capcom evocou.

Testemunhei o mesmo processo acontecendo com Silent Hill: após três games capazes de deixar qualquer um perturbado, a Konami parece ter perdido a mão na hora de criar experiências assustadoras. Apesar de ambas as séries continuarem afirmando que sua intenção é aterrorizar os jogadores, o único meio pelas quais elas conseguem fazer isso atualmente é através de tramas pouco inspiradas ou sistemas de jogo desengonçados.

Um género em declínio

Seria um exagero de minha parte afirmar que atualmente não há nenhum game capaz de provocar pesadelos em quem os joga. O sucesso da série Dead Space mostra que ainda há quem aprecie um bom jogo de terror, e títulos como Amnesia: The Dark Descent são prova de que é possível encontrar aventuras aterrorizantes no cenário independente.

Porém, não é preciso analisar muito para ver que, ao menos quando se trata de grandes lançamentos, é cada vez mais raro encontrar experiências dedicadas a provocar sustos nos jogadores. O que se vê é uma transformação geral de títulos consagrados, que passaram a incorporar elementos que acabam contribuindo para acabar com qualquer sensação de medo.

O exemplo mais claro dessa tendência é a já citada série Resident Evil: desde a reformulação promovida por Shinji Mikami no quarto capítulo da história principal, a Capcom tem adicionado cada vez mais ação à jogabilidade de cada novo título, chegando ao ponto de armar zumbis com armas de fogo em seu lançamento mais recente.
De um game em que era preciso poupar munição e se desviar da maioria dos inimigos para sobreviver, Resident Evil virou uma espécie de mistura entre Gears of War e Dead Rising. Enquanto do primeiro foi retirado um sistema de jogo baseado em atirar sem parar, do segundo foram transportadas as hordas de zumbis que mais parecem pinhatas recheadas com munição e itens de cura.
 
O que aconteceu?

Entender os motivos que levaram ao declínio do elemento terror no mundo dos jogos electrónicos é uma tarefa que envolve analisar os hábitos dos jogadores, o mercado como um todo e as características próprias ao género. Ao contrário do que acontece com games de ação ou RPG, por exemplo, jogos que usam sustos como arma principal tendem a ficar desgastados de maneira extremamente rápida, especialmente quando decidem repetir uma única fórmula.

Games de terror têm nas surpresas que são capazes de provocar sua principal qualidade e defeito: algo que pode ser confirmado facilmente pelo fato de que, ao jogar pela segunda vez seguida o mesmo título, dificilmente você vai se assustar com a mesma frequência. O mesmo efeito se repete quando uma franquia decide reaproveitar os mesmos truques em cada uma de suas sequências, algo que tem como consequência o afastamento do público, sempre em busca de experiências novas.

A falta de novidades, combinada à mudança de foco da mídia especializada para outros géneros, fez com que os games de terror (especialmente aqueles pertencentes à linha dos survival horrors) se tornassem algo capaz de atrair um nicho cada vez mais específico de jogadores.
Como não interessa às produtoras (especialmente às grandes) depender de um público reduzido para sobreviver, mudanças tiveram que ser feitas na tentativa de atrair a atenção de uma quantidade maior de pessoas. Assim, se games de tiro é que estão vendendo bem, nada mais racional do ponto de vista mercadológico do que incorporar elementos típicos desse estilo em novos jogos — mesmo ao custo da integridade de certas propriedades intelectuais.

A próxima vítima dessa tendência parece ser a série Dead Space, que, em seu terceiro capítulo, vai incorporar elementos multiplayer à sua aventura principal. Durante a história, um jogador auxiliar poderá entrar ou sair da ação a qualquer momento, algo que não colabora muito para manter um clima de terror — especialmente se você der o azar de pegar como parceiro alguém que prefere correr em direção às paredes em vez de enfrentar monstros.
 
Escassez que deve continuar

Com a proximidade da próxima geração de consoles e a promessa de que os custos de produção vão aumentar ainda mais, deverá ser cada vez mais difícil surgir games realmente assustadores, ao menos no mercado mainstream. Algo bastante triste, especialmente quando se levam em conta as possibilidades oferecidas por gráficos de alta definição na hora de recriar criaturas grotescas ou formar ambientes sinistros repletos de sombras convincentes.

Infelizmente para os fãs de um bom susto, um mercado competitivo como o dos jogos electrónicos não é capaz de se sustentar somente de boas intenções. Dessa forma, séries como Resident Evil e Silent Hill dificilmente vão retornar às suas origens, especialmente quando seus capítulos mais atuais continuam vendendo quantidades consideradas suficientes pelas suas produtoras.

Assim como acontece em Hollywood, o cenário de jogos de terror deve continuar vivo, ficando restrito a produções com recursos e orçamento mais limitado. Amnesia: The Dark Descent é a prova de que essas condições não são sinónimos de resultados ruins, já que, mesmo com suas limitações técnicas, o game conquistou uma grande quantidade de fãs por apresentar uma experiência extremamente tensa.

Tal qual aconteceu com os RPGs japoneses, que tiveram seu ápice na era 32-bits e hoje são relegados a um espaço secundário da indústria, os games assustadores continuarão a existir durante um longo tempo. Porém, verdadeiros fenómenos de crítica e público deverão ser uma raridade, a não ser que a indústria passe por um novo ciclo no qual esse tipo de conteúdo volte a ser o foco.

------------>Yo-chan

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