Mirai Nikki Episodio 4




Gears of War 3...

Alguns dizem, e com alguma razão, que Gears of War é o jogo que definiu esta geração. ?? o percursor da cor marrom e os céus cinzentos, das mecânicas de cobertura (embora, na verdade, temos que dar honra a Kill.Switch), de determinados modos multijogador e mais umas boas ideias a nível de design. Mas acima de tudo é um hino à testosterona, com a sua hipertrofia muscular, as suas armas com moto-serras, a sua violência visceral e linguagem direta e obscena. Gears of War 3 tem tudo isso, e em grandes quantidades (não te surpreendas, por exemplo, quando Marcus Fenix exclamar ​​abertamente: "Diz-me onde está o raio do meu pai" ou a recriar os movimentos de execução), mas ele tenta torná-lo mais humano, com resultados algo diferentes. 

Para ser sincero, o argumento, algo que a Epic tem vindo a mostrar de forma orgulhosa nos últimos meses, é talvez o que menos impressiona no jogo. ?? um guião (obra de uma escritora de vários Star Wars, e que poderá ser uma das fontes do problema) muito à base de fanservice, mas claramente pessimista, em que destaca especialmente a futilidade da guerra, em que a humanidade não só se encontra encurralada após a queda da Jacinto, bem como enfrenta uma nova ameaça que pinta de negro o seu futuro, com a extinção a chegar e a Imulsion, um descobrimento que a priori iniciaria uma nova era de prosperidade, elevando-se não só como fonte dos Lambent, mas também porque os Locust estão mais desesperados do que nunca. O embargo imposto pela Microsoft (para evitar spoilers) não dá para podermos entrar em muitos detalhes, mas ainda assim as coisas não evoluem muito, exceto num par de surpresas e reviravoltas na história. 



Irmãos de sangue: Em Gears 3 o esquadrão Delta é mais equipe (e família) que nunca.


O Gears of War 3 pretende dar maior profundidade às personagens, mas é algo que nunca se realiza plenamente: existe uma tensão sexual entre Marcus e Anya, ou até entre Baird e Sam, mas nada se resolve, nem para o bem, nem para o mal. Personagens como o Jace, são meros adornos que passam totalmente despercebidos, e outros que dariam mais ao jogo desaparecem de cena à velocidade da luz. Por exemplo o momento importante que define o destino de Carmine, algo que em si deveria ser memorável, depois de tanto barulho promocional, não passa de algo anedótico. Apenas duas cenas se destacam por estarem medianamente bem feitas: a cena onde Cole recorda os seus dias como herói local e estrela de Trashball e o desenlace emocional para um dos membros do esquadrão Delta (cena acentuada com o uso de uma música bem conhecida). Como suposto final da trilogia (de um ponto de vista argumentativo, não jogável) é ligeiramente dececionante: tudo fica muito aberto para poderem fazer mais sequelas, e exceto em situações muito específicas, não é tão épica quanto nos queriam fazer crer. 

Ao nível da jogabilidade a formula é aperfeiçoada e quase nada pode ser criticado, mas na verdade é que também traz poucas novidades e mostra já um pequeno sinal de estar cansada e menos consistente que o segundo jogo. Existem novas adições ao arsenal, como por exemplo a caçadeira, o potente Retro Lancer ou o lança granadas dos Locust que fura o chão até chegar ao seu destino, e armas mais pesadas como o One-Shot ou o Vulcan Cannon (uma metralhadora Gatling) e ainda temos a possibilidade de montar coisas parecidas como a Ripley usava no filme Aliens. Mas para além de tudo isto, continua a ser um Gears, com pequenas diferenças. Tenho que acrescentar, no entanto, que os combates são agora mais abertos, o que contrasta com uma maior acessibilidade e dificuldade. Se tens alguma experiência na série é altamente recomendado que comeces diretamente num alto nível de dificuldade, para poderes evitar que a tua viagem por Sera seja um mar de rosas. 

A história poderia ser melhor ou até pior (mas tende a ser mais esta última), mas pelo menos é impecável na sua representação visual. Muito se tem dito sobre as limitações e insuficiências do Unreal Engine e que está desatualizado em comparação com o CryEngine 3, mas a verdade é que o novo Gears of War é um autentico prodígio gráfico, melhorando muito coisas tais como a iluminação (com a adição dos god ray vistos em Bulletstorm) ou texturas. Os cenários são maiores e menos lineares, com uma enorme nitidez de imagem e uma variedade de cores que se destinge do tímido marrom nextgen. A Epic, de facto, deu-se ao luxo de mudar completamente o local do último episódio do ato IV, para que agora o azul domine no ecrã, onde a tecnologia volta, de novo, a deixar-nos de boca aberta. Este aparato visual é apenas manchado pelas quedas do frame-rate nas cinemáticas, que são geradas pelo motor de jogo, chegando aos 25FPS, mas que em geral, Gears of War 3 é a referência gráfica na Xbox 360, incluindo o modo 3D estereoscópico. 

As modificações ao motor de jogo, na realidade, vão mais além de mudanças puramente estéticas. Agora existem partes do cenário - entre as quais estão as zonas de cobertura - que são destrutíveis, mudando a forma como enfrentamos os combates e acrescenta pequenas nuances à jogabilidade. Houve também uma ligeira melhoria na IA, e isto não se reflete apenas nos inimigos: durante a campanha iremos estar sempre acompanhados por três personagens, aos quais podemos marcar objetivos primários, como por exemplo um botão onde podemos ser curados quando estamos quase mortos. A razão para o qual este trabalho em equipa foi produzido é bastante simples: temos até quatro jogadores (online ou System Link, e o ecrã dividido está apenas destinado a dois jogadores) onde podemos jogar a campanha principal em cooperativo.

---------------->Yo-chan

Romances em RPGs

Pergunta enviada por e-mail:

Eu sou uma grande fã de RPG, mas eu sei que alguns têm romance no enredo. Eu sou um grande fã do romance, em algum lugar em uma história, e eu estou correndo fora de jogos para jogar...

Então, alguém sabe de qualquer computador RPGs onde jogar como uma fêmea, ou têm a opção de jogar como uma fêmea? Romance no enredo (ou a opção de romance) seria um plus.

Qualquer sugestão seria apreciada, mesmo que o romance não é uma grande parte do enredo do RPG.

Agradecemos antecipadamente!

Resposta:

Todos eles dão-lhe a opção como jogar como uma fêmea e permitir a toneladas de personalização. Você pode provavelmente encontrar emuladores on-line que vão lhe permitem jogar jogos significados para o PS2, que também tem incrível RPGs com romance neles. Se você percorrer este caminho eu recomendaria fortemente qualquer de Final Fantasy jogos disponíveis para ele. Especialmente recomendo Persona 3 e 4 também. Todos estes têm mulheres como personagens jogáveis, e você não precisa se preocupar tanto sobre personalização aprofundada.

Mais perguntas em :yoko_nee_chan@hotmail.com

O Aniversario se aproxima

Falta 19 dias para o jpkyah completar 3 meses que esta no ar ^^ e , para isso eu((Ero Sennin)) , o Iru Senpai e a Yo Chan estamos preparando um grande surpresa para todos vocês . Até lá estarei de cara no computador o máximo possível , para fazer os preparativos
-->By Ero Sennin

Desculpem

Não postei nada ontem porque  não pude acessar a internet ,  e não estou fazendo muito matérias e tudo mais  por um bom motivo estou organizando o máximo que posso o blog . para que assim vocês possam aproveita lo melhor . ^^(mesmo sendo considerado chato por alguns rs ^^ , ja estou acostumado)
-->By Ero Sennin

Coisas impossíveis em jogos alguns forção a barra... ¬¬

Sabe aquele portinha que não abre de jeito nenhum que tipo você atira nela ate sua munição acabar e aquela p*** nunca abre.

Pode ser uma mansão toda podre mas a porta é bem resistente a merda é feita de que titânio. Mas emfim você sai para procurar a chave na mansão ou quartel general ou o raio que o parta e tipo costuma ser enorme com passagens secretas tuneis, aula de sapateado e um shopping.

Vão pra merda.

Só um pequeno desabafo tava jogando Resident Evil a a porta não abria amo vocês.

------------------------->Yo-chan

God of war 3...

Versão testada: PlayStation 3




avaliação:
Graficos: A variação de quadros por segundo de acordo com a profundidade dos cenários e com a movimentação de vários objetos detalhados na tela mostra que o pessoal da Sony Santa Monica ficou próximo de atingir o limite do PlayStation 3. God of War 3 é tão belo e atraente que, com o perdão da palavra, merecia uma plataforma mais evoluída para a representação dos visuais com ainda mais impacto.
      Ainda assim, o console não faz feio. Muito pelo contrário. À parte dos poucos defeitos existentes, os gráficos são incríveis. Os desenvolvedores conseguiram agrupar uma série de características positivas existentes em games de diversos gêneros, gerando um efeito mais que satisfatório. É complicado deixar de ficar cativado com o maravilhoso trabalho de arte criado pelos designers.
     Quanto aos efeitos, texturas, filtros e demais quesitos, não há motivo para se deixar levar pelos problemas. Vamos por partes: a movimentação dos seres nos diferentes cenários é cativante; a iluminação dinâmica é uma das melhores em um título para PS3; a maior parte das animações, texturas e objetos conta com um polimento feroz; modelagens ótimas preenchem a tela; efeitos gráficos variados, como o "blur" (borrão) dos movimentos mostram que este jogo não está de brincadeira.
Jogabilidade: É difícil encontrar uma boa palavra para descrever o começo do jogo (trecho que exemplifica muito bem a grandiosidade do restante). Excelente, talvez? Enfim, o que importa é que há muitos aspectos inovadores com relação aos pontos de perspectiva encontrados nos dois primeiros games. A câmera de GoW 3 é muito dinâmica e é um dos segredos do sucesso da franquia: a Sony praticamente obriga os gamers a visualizarem Kratos através de ângulos fixos, mas muito interessantes.
      Este game, ainda, herda com orgulho os pilares dos jogos anteriores. Saiba que o assunto, aqui, é um jogo que continua — de forma maravilhosa, diga-se de passagem — uma série mundialmente conhecida no mundo dos jogos eletrônicos. Se não fosse possível a realização de combos furiosos de golpes com armas fantásticas ou a visualização de cenas chocantes de dilaceração e até mesmo momentos "picantes" entre Kratos e mulheres seminuas, isto não seria um legítimo God of War.
      O resultado? Bem, o combatente está mais aniquilador do que nunca. Violência é apelido para o que é observado na tela durante a experiência com God of War 3. Aposto que você nunca teria pensado que, para iluminar locais escuros, Kratos usa tranquilamente a cabeça do deus Hélio (Hélios) como lanterna. O item é empregado, ainda, para fazer com que os inimigos fiquem cegos e atordoados por um curto período de tempo.
 Enredo: Zeus é um deus e tanto. O senhor do Olimpo é impetuoso e destrói todos os que se opõem a ele com furiosos relâmpagos. Só que isso não vale para Kratos, um guerreiro espartano que, apesar de chamar o deus grego de "pai", busca a vingança e quer matá-lo sem pudor. Pois é, a terceira edição da série God of War tem o seguinte termo como tema: vingança.
      Quem jogou os dois primeiros títulos da série sabe que a franquia da Sony é um dos principais símbolos da marca PlayStation. Kratos brutalizou seus inimigos até mesmo no PlayStation Portable no título Chains of Olympus. E a espera por God of War 3 foi tão intensa que milhares de usuários do PS3 não se seguraram e fizeram pedidos de pré-compra do jogo.
      No Brasil, os gamers deliram. De uma forma curiosa, os jogadores do território nacional são tão aficionados pelo fantasma espartano que quase todos os títulos da série ocupam lugares reservados no topo da lista de acessos de portais como o Baixaki Jogos. E o terceiro game já ocupou (e vai ocupar, possivelmente) várias vezes o primeiro lugar no nosso portal.
      A equipe de desenvolvedores da Sony Santa Monica teve o cuidado de caprichar na produção do jogo. É interessante constatar que foi lançada uma demo que, mesmo criticada por muitos, causou rebuliço na mídia e abriu alas para melhorias espetaculares. Sim, senhor: o jogo final é várias vezes superior (tanto em aspectos técnicos quanto, é claro, na diversão) à versão demonstrativa

      Conquistas: Jogo exclusivo PS3, portanto sem conquistas.
Pontos Fortes:
  • Grafico
  • Som
  • Jogabilidade
  • Enredo


Pontos Fracos:  

  •  Como ja era de se esperar GoW3 nao tem nada que ofusque seu brilhantismo, Só que quem esperava  mudanças drásticas na estrutura básica pode se decepcionar com a constante linearidade da experiência. Bater freneticamente, explorar os cenários e desvendar quebra-cabeças.     
Considerações:

       Veja pela seguinte perspectiva: se você tem um PlayStation 3 e gosta de ação, God of War 3 é uma compra obrigatória. Simples assim.

Os motivos? Caso você tenha ficado com preguiça de ler os detalhes acima, saiba que o terceiro jogo da série exclusiva da Sony não deixa a desejar em nenhum aspecto. Diversão, recursos técnicos (gráficos, sons e outros quesitos estruturais), jogabilidade, temática, tudo é fenomenal.

God of War 3 é um daqueles jogos que prende a atenção de uma forma inexplicável. Parar de jogar é o maior desafio deste título, mais ainda que enfrentar os diferentes inimigos que aparecem pelo caminho. A derradeira empreitada de Kratos é um dos símbolos mais expressivos do console conhecido como PlayStation 3 e definitivamente é um dos maiores ícones do mundo dos video games.

Mais pessoal:

A fórmula que mistura, puzzles, combates brutais e elementos de plataforma foi o que trouxe o enorme sucesso para God of War 1, 2, 3. Muita violência e sangue também estão presente no jogo protagonizado pelo verdadeiro deus da guerra.
Kratos, tem habilidades muito interessantes, que o tornam diferente dos mortais normais, como o Eves of a God que o faz enxergar coisas que as pessoas normais não poderiam ver. Assas de Ícaro também podem ser utlilizadas em determinada fase do jogo.



------------------------>Yo-chan

heyyyyyyyy pessoal do meio da semana

HEY HEY PESSOAL.
 Só vim aqui dar um oii,mesmo sabendo que não é normal eu estar on nesses dias de semana.
Mais,como estamos prestes a fazer mais um mes de existencia,descidi abrir uma exeção,e vou contar,temos muitasssssssss novidades para vocês.UM BEIJÃO
-->Iru Senpai

O que é mais atraente em God of War?


Vamos começar pelas batalhas. Simplesmente diferente e dá para levar sustos logo quando aparece um monstro para batalhar. O mais legal é jogar sozinho e no escuro (quem não gosta de levar aquele susto durante um jogo?).
As armas que ele usa são bem diferentes do primeiro, mas ainda não tem nenhuma que se compare com Blades of Athenas (espada ao lado).

Os quebra-cabeças são uma coisa muito interessante que dá aquela vontade de olhar no detonado (e acabamos olhando né? XD), mas sempre conseguem dar uma dica para resolvermos é que ficamos tão focados nas batalhas que acabamos desviando a atenção das pistas.

Os gráficos são inovadores! Simplesmente começou uma nova geração deles! Os lugares, personagens e bla bla bla, são encantadores mesmo fora do jogo, mas quando os gráficos dão um assento neles, nossa é uma coisa maravilhosa, com certeza ajudou muito na produção do PS3.


Calma aí, eu adoro mesmo God Of War 2, mas vamos combinar que o final não foi nem um pouco atraente quanto mais interessante. A batalha com Zeus foi muito fácil e a parte que Atenas se põe na frente pra que Zeus não morra, ah qualé! Eu sei que deveria ter uma brecha pro terceiro  mas calma lá, daria pra ter inventado um final melhor. Foi revoltante (não falo só por mim), o jogo inteiro é bem mais difícil que essa parte, porque até agora to travado no Ares (GOW 1) no difícil, e no dois nem é tão desafiante assim.


CONCLUSÃO

Portanto GOD OF WAR 2 é um jogo fantástico! É um dos meus preferidos e vale a pena jogar, eu sei que falei mal do final, mas não é pelo final que você joga um jogo né? Então aproveita e muito esse jogo! E boa sorte e diversão! :D


Todos devem pelo menos ter ouvido falar em God Of War, podem não gostar, mas sem sombra de dúvida já ouviram alguém falando do jogo.
O 2 é ainda mais emocionante que o 1. O principal enredo do jogo é a vingança do deus da guerra, mais conhecido como Kratos (tenho que admitir que no meu ponto de vista feminino acho ele lindo, mas isso não vem ao caso). Já o terceiro bem um Analise mais detalhada dela vai rolar amanhã :)


---------------->Yo-chan

Mass Efect... 3

Versão testada: Xbox 360



Mass Effect é uma série épica e depois de três jogos para PC e consoles de alta definição, essa sensação é atestada quando se pensa que este universo ainda parece ter começado. A ideia que tem muito mais para nos mostrar é quase uma certeza e depois de uma conclusão épica, a série da BioWare pode estar a preparar-se para um descanso mas não sem entregar os já esperados conteúdos adicionais para os devotos seguidores devorarem sem reservas. A este respeito, já Mass Effect 2 tinha elevado a escala de qualidade a um patamar forte ao apresentar Lair of the Shadow Broker e depois de tal experiência a exigência ficou alta.

No papel e em teoria tudo isto resulta altamente fascinante e intrigante. É quase irresistível diria, pois ponderar sobre a possibilidade de em primeira mão descobrir mais sobre os grandes e temíveis inimigos de todas as formas de vida é algo que apela a qualquer fã que se preze. No entanto tal pode desapontar alguns pois apesar de todo o tom misterioso com que o jogador é conduzido ao longo do DLC, não temos algo que verdadeiramente abale o universo Mass Effect e que se estabeleça como obrigatório mas antes sim como um forte e fácil apelo aos que não arriscam não ter tudo o que é ME.

Mass Effect 3: Leviathan leva-nos para eventos que decorrem antes do assalto final e da conclusão épica e controversa que fechou a trilogia. Shepard e a restante tripulação da Normandia fica perante um mistério tão ou mais antigo que a grande ameaça que paira sobre toda a galáxia e o jogador que enveredar pela escuridão vai conhecer um pouco mais sobre a origem dos Reapers e conhecer um pouco mais de todo o enredo em redor deste épico espacial. Ficando ainda com a promessa de alterações no final do jogo caso viva estes eventos.



Encarem Leviathan como uma missão que dura cerca de 2/3 horas e imaginem o perfil e estrutura tradicional. Temos que ir a um determinado ponto para iniciar a missão, seguem-se os tradicionais diálogos e depois somos presenteados com uma tarefa. Daí temos que nos dirigir a um planeta para enfrentar a tradicional ameaça para poder descobrir mais sobre a história. Podemos dizer que o maior erro de Leviathan é não se desviar muito da fórmula tradicional da maioria das missões base e não oferecer algo verdadeiramente novo, além de umas interessantes linhas de narrativa.
Em alguns pontos temos uma ligeira variação da estrutura mais orientada para a acção, algo mais focado na exploração, se bem que centrada num espaço muito curto. Com todo um tom cinematográfico e intrigante, somos convidados a procurar peças de um puzzle e todo mistério em redor da situação é muito bem-vindo e a atmosfera estabelecida ao longo do DLC é interessante. Pode ser muito bem um dos seus maiores trunfos.
O pior de Leviathan provavelmente são os momentos de tiroteio que se sentem banais e quase forçados. Numa missão de salvamento temos uma corrida contra o tempo que se sente emotiva, dinâmica e frenética, provavelmente o grande momento do DLC, mas a ausência de diferentes tipos de inimigos e a forma já bem conhecida de atuar dos que surgem fazem com que a sensação de desafio ou empenho seja quase nula. A sensação que fica é que estamos a aturar os tiroteios apenas para descobrir mais da história. O grande motivador de Leviathan. Até o desafio final deste segmento é algo copiado do jogo base e já visto várias vezes.
Perto do final temos alguns momentos diferentes mas nada que se desvie muito da fórmula base de jogo e apesar disto poder ser bom para os que gostam da sensação de algo familiar, os que preferem ter nos conteúdos adicionais algo diferente da experiência base podem ficar altamente desiludidos. A sensação pode ficar pior quando sentimos que finalmente estamos a ganhar gosto e o DLC já está no final. Acreditamos que qualquer fã facilmente criaria mil e uma formas diferentes de tornar os momentos de acção mais emotivos para acompanhar com melhor gabarito o desenrolar do enredo mas a BioWare parece ter preferido manter-se restrita ao que já havia criado.
Com pacotes de conteúdo adicionais de elevado gabarito, a série Mass Effect não é uma qualquer em nenhum aspeto, consequentemente a exigência perante tudo o que nela é feito é altamente elevada. Nesse sentido Leviathan não se sente como algo mal concebido mas sente-se como algo que não deriva muito do que conhecemos e acima de tudo que podia ser muito mais do que é. Não sentimos que estamos a comprar algo diferente, que não poderia pertencer ao produto base mas antes uma missão que facilmente poderia estar inserida já no disco de jogo. A premissa que o final do jogo é alterado reserva em si desde logo grande poder motivacional mas algumas linhas de diálogo extra podem não ter o mesmo fascínio para todos.

No final do dia Leviathan nada mais é do que um par de interessantes horas extra dentro do universo Mass Effect. Pode ser precisamente o que a maioria dos devotos fãs espera de conteúdos adicionais mas pode ser pouco para quem preferia algo verdadeiramente diferente e fora do normal do jogo base. Diverte e entretém mas não vai revirar do avesso a vossa compreensão do universo criado pela BioWare. É mais para todos os que respiram Mass Effect.

-------------------->Yo-chan

LEGO Street Fighter

Como eu disse vou começar a postar e para começar que tal , juntar as duas coisas mais amadas entre o mundos dos games e do brinquedos.
trago para vocês essa coleção linda , feita por Julian Fong  demorou 1 e meio para que a coleção ficasse pronto para o azar de todos essa coleção não e produzida  então nem adianta ficar procurando em tudo que e site que n tem como achar.T-T ,Espero que tenha c]gostado amanha postarei mais 




-->By Ero Sennin

Consegui todas essas visu sozinha nossa

Por Goku eu amo vocês obrigada pela moral que vocês me deram hoje me senti muito feliz então vocês realmente sentirão minha falta kawaii amo vocês.


Dante´s Inferno

Tem sido bem frequente vemos o estilo de jogo hack'n slash, como os games  Bayonetta,Darksiders e God of War 3, os que alem da jogabilidade com parecenças são reconhecidos pela grande violência. Mas apesar disso a EA e a Visceral Games decidiram desenvolver um hack'n slash baseado na obra prima de Dante Alighieri e lançá-lo um mês antes de God of War 3, considerado por muitos o "rei" deste estilo de jogo.

Foi há muito tempo que Dante escreveu La Divina Commedia. O livro está dividido em três partes - Inferno, Purgatório e Paraíso - e é precisamente sobre a primeira parte da obra que Dante's Inferno se centra, apesar da história do jogo ser muito diferente da do poema original, e de Dante ser retratado como um veterano da Terceira Cruzada em vez de um poeta. 



       "Still desiring, we live without hope."

Dante que, após confrontar o seu destino com a morte, regressa a casa para encontrar o seu pai e a sua amada Beatrice sem vida, com provas de ter ocorrido ali um massacre. É precisamente no momento que Dante se aproxima da sua amada que Lúcifer faz a sua aparição e puxa a alma de Beatrice para o inferno. Sem pestanejar, o protagonista segue-o, numa tentativa de libertar a sua mais-que-tudo das garras de Satanás, que pretende usá-la para poder regressar à terra e conquistar o reino de Deus.

Dante carrega consigo o peso dos seus pecados, numa cruz que ele próprio coseu no seu peito a sangue frio. Nela podemos ver os seus pecados (e não só), que ao longo do jogo serão apresentados através de animações num estilo anime, com um visual bastante apelativo.

À medida que começa a nossa descida ao inferno, percebemos o quão bem Dante's Inferno consegue retratar um sitio onde ocorre todo o tipo de torturas e de dor. Ao longo da nossa viagem iremos ver cenários tenebrosos, desde corpos em chamas a cair para o inferno enquanto gritam de dor, a paredes com almas condenadas que gemem os seus tormentos, passando por corpos com uma réstia de vida empalados em estacas. Tudo muito bem caracterizado, onde o visual e o som proporcionam um ambiente digno de terror.

Cada nível do jogo representa um círculo do inferno, os quais descrevem os vários pecados cometidos pelos seres humanos. Cinco deles são prazeres carnais, e os outros quatro são pecados cometidos contra os próprios homens, eles são: limbo, luxúria, gula, ganância, ira, heresia, violência, fraude e traição

Dante's Inferno é um jogo muito sombrio, onde cada nível transmite o que há de pior no ser humano. Quando pensamos que não pode ficar pior, o próximo círculo lá está para provar o contrário. O jogo também prima pelo teor sexual, onde defrontamos almas penadas de sedutoras e amantes com os seios à mostra, entre outros pormenores que refletem um mundo apenas imaginável ao ser humano.

À medida que começa a nossa descida ao inferno, percebemos o quão bem Dante's Inferno consegue retratar um sitio onde ocorre todo o tipo de torturas e de dor. Ao longo da nossa viagem iremos ver cenários tenebrosos, desde corpos em chamas a cair para o inferno enquanto gritam de dor, a paredes com almas condenadas que gemem os seus tormentos, passando por corpos com uma réstia de vida empalados em estacas. Tudo muito bem caracterizado, onde o visual e o som proporcionam um ambiente digno de terror.

Cada nível do jogo representa um círculo do inferno, os quais descrevem os vários pecados cometidos pelos seres humanos. Cinco deles são prazeres carnais, e os outros quatro são pecados cometidos contra os próprios homens, eles são: limbo, luxúria, gula, ganância, ira, heresia, violência, fraude e traição

Dante's Inferno é um jogo muito sombrio, onde cada nível transmite o que há de pior no ser humano. Quando pensamos que não pode ficar pior, o próximo círculo lá está para provar o contrário. O jogo também prima pelo teor sexual, onde defrontamos almas penadas de sedutoras e amantes com os seios à mostra, entre outros pormenores que reflectem um mundo apenas imaginável ao ser humano.

Depois de uma luta com a morte, Dante adquire uma gadanha de longo alcance que lhe permite assegurar (no mínimo) a sua sobrevivência, para além de, mais tarde, poder mutilar os demónios presentes no Inferno com ela. Os rapazes da EA e da Visceral Games conseguiram introduzir algo em Dante's Inferno que é novo neste género de jogo. Tal como foi dito, a base deste título é a religião e toda a mística que a envolve, e é Dante que tem a última palavra sobre o destino dos demónios que lhe aparecem à frente. Ao agarrarmos os inimigos podemos escolher se os queremos castigar com uma morte violenta, ou absolvê-los, tirando o demónio do corpo da aberração, com a força da luz, para este ficar em paz. Mas não são só aberrações que iremos julgar - ao longo do nosso percurso iremos encontrar pessoas que aguardam pelo nosso julgamento. Nessa altura, ser-nos-á mostrado o nome delas e os seus pecados.

"Abandon hope, all ye who enter here."


Estes julgamentos não são só para divertimento pessoal - da morte ou absolvição dos demónios do inferno resultam (para além de almas que nos permitem compar as habilidades) Holy Experience e Unholy Experience, as quais, através de um sistema gradual de níveis, nos permitem desbloquear novos golpes para Dante. Estas habilidades do protagonista têm duas faces distintas: de um lado temos as habilidades ligadas ao bem e a tudo o que é sagrado, e do outro lado temos as habilidades do mal. 

Em Dante's Inferno não existem só combates com demónios, mas também a parte da exploração e das plataformas, a qual nos pede que saltemos de plataforma em plataforma com um precipício por baixo dos nossos pés, ou que ultrapassemos armadilhas mortais, enquanto vamos encontrando fontes de vida/magia tal como o save point. A exploração também nos permite encontrar relíquias que, quando equipadas, conferem habilidades especiais a Dante, para além de as podermos "levelar", tornando-as, assim, mais eficazes e poderosas. A câmara do jogo, infelizmente, é fixa, visto que o segundo analógico é usado para nos podermos esquivar.


A magia não podia faltar em Dante's Inferno, e à medida que avançamos na nossa demanda contra o mal, adquirimos novas magias que nos dão imenso jeito... principalmente quando nos encontramos rodeados de criaturas com sede de carne tenrinha. Algumas delas, quando usadas, provocam o efeito bullet time (que serve apenas para o espectáculo), onde podemos ver quase as partículas todas em slow motion. Os inimigos de Dante são rápidos, em grande número, variados, e alguns bem perturbadores. Dante terá de enfrentar minotauros, ciclopes e até mesmo bebés que não tiveram a sorte de ser baptizados... mas não se deixem enganar por estes pirralhos. Estas pequenas criaturas são um wannabe Lúcifer que, para além de serem rápidos, possuem, nas extremidades dos seus pequenos braços, lâminas afiadas e prontas para nos fazer em picadinho, lembrando o personagem Baraka de Mortal Kombat.
Para finalizar, resta-me dizer que Dante's Inferno é um jogo que nos mostra um mundo que o homem apenas é capaz de imaginar. É bom finalmente vermos um jogo livre de qualquer pudor e censura, e só assim é possível ver o quão macabro é o inferno. O seu grafismo (apesar de haver melhor) e a sua sonoplastia são essenciais para transmitir o ambiente de sofrimento e terror vivido no jogo, onde o poder da luz do crucifixo faz toda a diferença. 

Apesar de Dante's Inferno ter algumas semelhanças com God of War 3, este é um título violento que se foca bastante na religião e não tem medo de a explorar, fazendo com que tudo isso seja necessário para transmitir este ambiente infernal (literalmente).



--------------------->Yo-chan

Imagens de anjos

Muitas vesses vemos anjos em vários jogos ou animes e como normal mente as imagens são lindas fugindo um pouco do tema do blog decidi postar algumas delas para vocês.

Bem sombrios XD


 É pois é a tipica historia do anjo e o demônio parece ser uma historia de amor tipica que concerteza atrai bastante gente nã?




------------------------------->Yo-chan

Siren...

Ontem fiquei sem postar pois minha internet estava uma bosta de cavalo manco e minha paciencia também então decidi zerar um jogo para postar uma analise para vocês.

Otakus e Otomes....

Games seus lindos...

Eu lhe apresento

Seiren...


Prepare-se para o jogo de terror mais tenso que você nunca viu antes.

Siren é um jogo de terror e suspense, embora seus gráficos não sejam tão bons comparados e muitos jogos hoje em dia, ele oferece tudo que um jogo de terror e suspense deve ter, para os fãs de Silent Hill, Fatal Frame e outros jogos parecidos, Siren é um prato cheio.

O jogo te coloca na pele de um grupo de jornalistas, pessoas simples que vão fazer um documentário em uma Vila. Ao contrário de muitos jogos de terror e suspense, no Siren você pode se esconder em alguns lugares, pegar vários itens do chão para usar como arma.

Siren tem um pouco de cada jogo de terror e suspense já feito, mas com um toque de originalidade, diferente de muitos jogos de terror e suspense por aí, você joga só com 1 ou 2 personagens o jogo inteiro, no Siren você joga com todos os 7 personagens da história


Vamos aos sons, os sons são muito bons, se você gosta de trilhas sonoras tensas, ou aquelas músicas que te tocam o coração, chegam a te sufocar, Siren é o que você procura.

Os cenários são outro ponto forte de Siren, embora o jogo não tenha uma boa dinâmica, o cenário é todo vivo, a ambientação é muito boa, tudo isso dá mais vida e realismo ao jogo, fora os gráficos que apesar de tão possuir texturas tão boas comparados a muitos jogos hoje em dia, mas o Foto-realismo dele é muito bem feito.

A jogabilidade pode parecer meio complicada no começo, mas nada que pela da demonstração do jogo, disponível através da PSN Store, em pouco tempo você pega o jeito, e ainda tem várias opções para mudar os controles, inclusive a câmera e a versão do personagem.


Siren é um ótimo jogo, possui muito terror, suspense e charadas, as vezes a solução para algum problema está mais perto e é mais fácil do que você imagina.

Ao meu ver o único ponto fraco de Siren, assim como muitos jogos nessa geração, é o tempo de gameplay, infelizmente o jogo deve durar em torno de 8 horas se a pessoa souber tudo que tem que fazer, ou então ter coragem para seguir em frente e arriscar todos caminhos e possibilidades sem medo, mas o tempo de gameplay pode ser maior caso a pessoa deseje encontrar todos os arquivos do jogo, tais como armas, videos, gravações de voz, fotos, livros e outros…


Mesmo com alguns pontos negativos, Siren tem muito mais pontos positivos a oferecer que pontos negativos, vale apena dar uma jogada, e se você for colecionador Siren é um jogo obrigatório, pode ser que você termine o jogo 1x, mas cedo ou mais tarde é o tipo de jogo que você vai sentir falta de jogar de novo.

Não se desliguem do blog daqui a pouco tem imagens, uma fan fic, episódios de animes mais a noite.

-------------------->Yo-chan

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